terça-feira, 30 de outubro de 2007

Se o amanhã não vier


Esse texto foi lido pela Nátalia porque ela achou legal e trouxe para ser comentado na roda

Flávia


Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir
Eu aconchegaria você mais apertado, E rogaria ao Senhor que protegesse você. Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela porta, Eu abraçaria, beijaria você, e chamaria você de volta, Para abraçar e beijar uma vez mais. Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, Eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, Para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia. Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: "EU TE AMO", ao invés de assumir que você já sabe disso. Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar: "Bem, eu tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia". É claro" que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, E nós teríamos uma segunda chance para fazer as coisas da maneira correta. "É claro" que haverá um outro dia para dizermos um ao outro: "EU TE AMO", E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro: "Posso te ajudar em alguma coisa?" Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos, Eu gostaria de dizer O QUANTO EU AMO VOCÊ, E espero que nunca nos esqueçamos disso. O dia de amanhã não está prometido para ninguém, jovem ou velho, E hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a pessoa que você ama. Se você está esperando pelo amanhã, porque não fazer hoje? Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua vida, De não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, Porque você estava "muito ocupado" para dar para aquela pessoa, aquilo que acabou sendo o último desejo que ela queria. Então, abrace o seu amado, a sua amada hoje. Bem apertado. Sussurre nos seus ouvidos, dizendo, O quanto o(a) ama e o quanto o(a) quer junto de você. Gaste um tempo para dizer: "Me desculpe", "Por favor", "Me perdoe", "Obrigado", ou ainda: "Não foi nada", "Está tudo bem". Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo dia de hoje.





Papo Cabeça com Rogério Castilho 29/10/07


Formado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu, Pós-graduando em Psicologia e Marketing pela Universidade de Brasília, Master Practitioner em Programação Neuro Lingüística pelo Instituto de Performance Humana Continuum e reconhecido pelo conselho americano de PNL (ABPNL). Personal Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Radialista pelo SENAC, Ator pelo Teatro Escola Macunaíma. Mágico Close-Up.

Trabalhou nas maiores emissoras de Rádio e de TV do Brasil: SBT, Record, BAND, Gazeta, Rede TV!, Rádio Cidade, Metropolitana FM, Tropical FM, Rádio Eldorado.

Durante sete anos foi garoto propaganda da Ultrafarma e de seus produtos em diversos programas de TV. Faz shows de Humor em eventos, com piadas, imitações, esquetes,
personagens.

Ele é uma pessoa incrivel,com muita experiência adquirida na vida.Chegou meio tímido por estar no meio de muitos jovens o papo começou a rolar e nos discontrair.ele é um dos nossos,uma pessoa firmeza que veio para dar conselho e deixar o ambiente mais alegre.

Fizemos uma dinâmica muito legal com a intenção de ultrapassar nossos limites e que somos capazes de consegui aquilo que queremos.Porque nós jovens ainda temos dúvidas do que queremos para nosso futuro,ele deu muitas dicas de como agir sem preconceito e ser uma pessoa bem divertida.

Flávia






segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Blog: uma eficiente ferramenta de informação

Pessoas, olha só que matéria bacana sobre a importância do blog como instrumento de comunicação.

Mayara


Saiba por que os blogs não são mais bricandeira

O blog é diferente de um website tradicional. Ele não tem a seriedade de um site, que geralmente foi criado para algum fim específico, seja para divulgação, transação comercial, institucional etc.

Não se sabe exatamente quando os blogs deixaram de ser considerados “mais uma futilidade dos tempos modernos” para serem uma eficiente ferramenta de informação. Não há registro da data exata de quando esses diários pessoais surgiram, mas especula-se que o primeiro endereço na Internet com conteúdo similar aos webblogs que conhecemos hoje apareceu em 1983.

Essa página não era uma versão online do diário de seu criador, Brian E. Redman, mas sim um espaço na rede para ele, juntamente com outros amigos, postarem links que levavam a outros sites


Do diário a teses acadêmicas

Entre os anos de 1994 a 2001, os blogs eram basicamente páginas pessoais sem nenhum compromisso de conteúdo. Eles estavam restritos basicamente aos internautas interessados em usar aqueles espaços para falar de suas vidas. Mas, com a expansão de acesso à banda larga em todas as partes do mundo, os blogs tornaram-se mais um meio de notícia e espaço para a discussão de todo ou qualquer tema.

Tim O´Reilly, considerado um dos autores que mais publicam livros sobre computação do mundo e criador do termo “Web 2.0” para designar a Internet interativa, considera que blogs são a evolução das antigas páginas pessoais.

Os interessados em uma análise mais profunda do assunto encontram uma infinidade de livros sobre o tema. Dan Burstein e David Kline são autores do livro “Blog! – Como a nova revolução da mídia está mudando a política, os negócios e a cultura” (sem tradução para o português), baseado em coletânea de textos, entrevistas, comentários relacionados ao assunto.

No mercado editorial nacional, é possível encontrar o título “Blog – entenda a revolução que vai mudar o seu mundo”, de Hugh Hewitt, que considera a blogosfera, ou conjunto de todos os blogs do mundo, um fenônemo repentino que está alterando os hábitos das pessoas no acesso à informação. Teses acadêmicas que exploram o assunto são inúmeras, principalmente na área de Comunicação Social e linguagem.


Passatempo que vira notícia

Depois que os blogs firmaram-se como mais uma fonte de informação, eles tornaram-se trabalho constante para muitos profissionais que antes sequer tinham intimidade com a Web. Em evento sobre tendências da mídia na Internet em junho de 2007, Ricardo Noblat disse que sequer conhecia o que era um blog. Jornalista experiente com trânsito entre políticos de Brasília, Noblat falou que só iniciou um blog porque fizeram um para ele. Na época, ele não tinha a menor idéia de como atualizar a página com novos textos. Hoje, o blog do jornalista é o mais acessado no País, segundo pesquisa do Technorati.

Porém, fazer jornalismo em blogs não significa dizer o que bem entende, sem responsabilidade alguma. A maioria dos portais de notícias do mundo mantêm uma seção de blogs, preenchida com os nomes mais importantes de sua redação. A diferença do trabalho exercido nesses casos é a liberdade no trato do assunto, da linguagem empregada, dos recursos audiovisuais e do espaço de postagem praticamente ilimitado.

O jornalista Rui Maciel, que escreve para o blog de tendências e novidades em tecnologia TechGuru (http://www.techguru.com.br/), diz que quando se tem uma página como profissão, “o segredo, como em qualquer outro veículo jornalístico, é trazer a informação correta, sempre que possível em primeira mão, ser claro e objetivo”.

Antes de escrever para blog, Maciel trabalhou em vendas e também na área de tecnologia. Depois que se formou em Jornalismo, escreveu sobre cultura e variedades até começar cobrir o setor de Tecnologia da Informação. Hoje, atualizar a página e “pensar” o TechGuru é a sua principal atividade profissional.

Ele ressalta os recursos multimídia que um blog oferece. “A principal vantagem é a possibilidade de o blog não contar com um formato quadrado, em que a notícia tem de sair sob um determinado padrão, tanto visual quanto escrito. Você pode mudar o formato do conteúdo. Há posts que privilegiam a imagem, outros que dão preferência ao texto e outros que focam o vídeo”.


Cada vez mais sério

Em 2006, autoridades do Sudão expulsaram três membros da ONU (Organização das Nações Unidas) que estavam em missão oficial ao país porque um deles criticou o governo local e grupos rebeldes em seu seu blog. Jan Pronk era o principal comandante da missão em cargo e recebeu um prazo de três dia para deixar o país.

Já no Ocidente rico e desenvolvido, um dos economistas de mais alto cargo do FMI (Fundo Monetário Internacional) - Simon Johnson, responsável pelo departamento de pesquisas - acaba de lançar um blog em que pretende escrever sobre economia global, principalmente para pessoas que "não estão presentes em coletivas de imprensa".

O lançamento da página virtual surgiu para aproveitar um acontecimento do ciclo de conferências do FMI e do Banco Mundial em Washington. Johnson pretende usar o espaço para receber perguntas e comentários sobre o evento. Ele deixa evidente que jornalistas são bem-vindos, mas o foco principal do blog é conversar diretamente com pessoas que estão no dia-a-dia das reuniões. Johnson não exclui a possibilidade de postar sobre as outras atividades do FMI. Os comentários enviados pelos leitores são selecionados antes da publicação.



Fonte:
http://br.tecnologia.yahoo.com/071019/54/gjg680.html

Visita ao Centro Cultural de São Paulo



Como sempre aquela mesma enrola pra sair,mas com um empurrãozinho conseguimos ir.
Chegamos na estação pegamos um trem e descemos no Brás,no meio disso tudo do lado errado errado do trem,mas chegamos no destino final no Centro Cultural lá tinha um grupo de supervisores a nossa espera para conduzir o nosso passeio.
O grupo foi dividido em 2 e um deles foi o expressão e atitude

Drama de um Apaixonado.......


Esse texto foi apresentado pela Elizângela no dia em que ela conduziu a roda.
È bom para ser refletido..
Porque na maioria das vezes os jovens entram nessa vida de vícios por mera curiosidade para esquecer os problemas e acaba se prejudicando por não terem informação ou apoio da família,e que por causa disso acabam indo há uma viagem que não tem não tem volta
Flávia


Quando a conheci,tinha 16 anos ela eu não sei fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo,foi amor á primeira vista,ela me enlouquecia,nosso amor chegou a um ponto que já não
conseguia viver sem ela,mais um amor proibido.
Meus pais não aceitavam,fui apreendido na escola até que não deu mais,fiquei louco eu a queria mais não a tinha
Eu não podia permitir que me afastassem dela.Eu a amava bati com o carro,quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã.estava louco precisando dela,hoje tenho 39 anos estou internado num hospital sou inútil e vou morrer.
Abandonado pelo meus pais,amigos e por ela
Seu nome
''Cocaína''
Seu apelido
''Crack''
Meu amor,
Minha vida,
Minha destruição e minha morte devo a ela
Droga.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Faça o que quiser

Existe alguma ligação entre ética e liberdade?

Navegando pela internet, encontrei um vídeo super bacana, que mostra um pouquinho do que refletimos nesses meses de projeto, sobre o que é ética e sua prática cotidiana. Ele é fruto de um trabalho acadêmico produzido por Tiago Daudt Moresco para a disciplina de Ética do curso de Comunicação Digital da UNISINOS. E trata justamente dessa estreita ligação entre a ética e a liberdade no que se diz respeito ao uso que se faz dela.
Depois da leitura dos vários textos trazido pelo Judi, em especial do Fernando Salvater, no qual o vídeo é baseado, chegamos a conclusões muito interessantes, não é? Aqui é um ótimo espaço para compartilhá-las.
O ponta pé inicial está dado. Quem será o próximo?

Mayara


segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Festa Junina do CDC

Nos dias 22,23 e 24 de junho de 2007, foi realizado uma grande festa no CDC,onde o projeto São Miguel no Ar fez a cobertura, na sexta feira foi incrível, tudo era lindo.No começo estava meio chato pois não havia muita gente depois com a apresentação do Casamento Caipira começou a melhorar. Ficou melhor com a apresentação do grupo Expressão e Atitude que levantou o ânimo da galera.
Teve também uma Dupla Sertaneja que relembrou os velhos tempos e nossas raízes. Por último a apresentação do Papel Principal que é um grupo de Pagode que encerram a grande Festa Do CDC.


Flávia
Talita

postado em 28 de julho de 2007

Cultura Popular....



Temos muitas oficinas, entre elas a oficina de Cultura Popular apresentada pelo ilustre Marcelo Manzatti.

Com ele tiramos dúvidas sobre: festas populares, festas religiosas, crenças e história de um povo, etc.
Através dessas informações nossa mente estará mais aberta para o mundo da cultura.




Carina
Elias
Patricia
postado em 28 de junho de 2007

Exposição do Aleijadinho/São Miguel no Ar

Dessa vez não foi um passeio para todos do Projeto São miguel no Ar,porque só podia ir 2 alunos para fazer a cobertura da exposição do Aleijadinho que acontecia no CCBB junto com SPTV para juntar as matérias do dia em que eles vieram no Galpão e a sobre o aleijadinho e passar de uma vez só.

Um pouco sobre a história do Aleijadinho:


Tirar arte de contexto é coisa que os museus fazem desde que foram inventados, na Revolução Francesa. Não atentamos para a violência quando se trata de algum totem indígena. Quando a religião é a nossa, a coisa fica mais clara.

Por isso, o CCBB montou um ambiente quase de igreja para a exposição do Aleijadinho. Escuridão, sons de sino e distanciamento entre obra e público, com estátuas e oratórios protegidos por vidros. Há também a evocação da riqueza, a matéria sugerindo o espírito, estratégia de todas as religiões quando ficam maduras e distantes de suas origens. Aqui, um setor dedicado ao ouro.

 Espírito Santo em madeira policromada
Espírito Santo em madeira policromada
Mas, ainda assim, é claro que as condições de recepção são bem outras do que as originalmente pretendidas. O resultado é estimulante. Pois ao diminuir o religioso, a arte sobressai. Não se trata da técnica, sempre tão louvada no artista. Mas no que ele trouxe de seu para um mundo tão ideologicamente pré-determinado.

Há uma tensão que é sempre a mesma, quando se trata de convivência de culturas e que é a da necessidade de escolha entre a riqueza simbólica da cultura dominada e a riqueza material da cultura dominante. Na biografia pessoal do artista, como se sabe, tratava-se de manter viva a herança materna, escrava negra do pai português. E com um agravante: a manutenção desse “outro” deveria ser feito em diálogo com uma instituição que pregava submissão e obediência, a Igreja.

 retrato de Aleijadinho feito por Euclásio Pena Ventura em óleo sobre pergaminho

retrato de Aleijadinho feito por Euclásio Pena Ventura em óleo sobre pergaminho
Na penumbra do CCBB fica mais fácil ver a subversão do poder. Nas expressões humanas dos santos, à la Velásquez, outro inadaptado. No Espírito Santo com todas as penas e garras de uma ave comum. Nos olhos de vidro das estátuas, um ponto de encontro de africanos, portugueses e, talvez, asiáticos de Macau.

Bem analisadas as coisas, não haverá pureza em parte alguma, ainda bem. O que comove em Aleijadinho é sua luta bem sucedida em manter o espaço já multidimensional do barroco aberto à inclusão de vestígios, rastros, necessariamente únicos, autorais, locais e temporais. A ecos de fiéis assim como aos de inconfidentes.

Na exposição, uma preciosidade: o filme dirigido por Joaquim Pedro de Andrade com roteiro de Lúcio Costa traz para nós a arquitetura do artista. Ao contrário das obras laudatórias, seus exteriores eram sóbrios. O interior é que merecia o detalhamento. Mas, nas estruturas e fachadas, um movimento de formas, uma energia que não havia antes.


Flávia


15 minutos de Fama para o São Miguel no Ar

Hoje segunda com muita chuva lá fora tivemos outra aula extra,só que dessa vez com o SPTV da rede Globo.Onde eles vieram prestigiar nosso trabalho que estamos desenvolvendo no Projeto São Miguel no Ar.
Teve muitos ensaios,mas foi muito bom porque através de uma simples reportagem o projeto ficou mais reconhecido para o mundo todo.

Flávia

Aula extra a origem do Samba Rock



O samba-rock pode ser considerado uma fusão do samba com ritmos americanos, como o bebop, o jazz e o soul. A expressão samba rock apareceu no final dos anos 60 para designar essa mistura do samba brasileiro com a harmonia americana do blues, o pai do rock. Em 1958 Jackson do Pandeiro na sua canção Chiclete com Banana usou o termo samba-rock. Na década de 70, existiam várias expressões para designar o ritmo: samba-jazz, sambalanço, etc. Na época da Jovem Guarda, Erasmo Carlos, sofrendo o preconceito por parte dos defensores da MPB, pedia que a juventude da guitarra, além do iê-iê-iê abrisse os ouvidos ao samba, à nossa música.

Sexta o grande dia para o Projeto São Miguel no Ar,aula extra onde íamos aprender um pouco mais sobre a origem e a maneira de se dançar Samba Rock.

Tivemos a presença do Professor Moskito e Mattoli com sua aluna que são pessoas maravilhosas,que já chegaram com samba no pé.

No começo ninguém arriscou no passinho de samba,mas depois viram que não era difícil e todos do São Miguel no Ar foram para pista cada um dando seu show de talento,até o Judi que não sabia dançar dançou.

Flávia

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Uma conversa com Paulo Cannabrava









Falando sobre seu documentário feito em Caracas capital da Venezuela,
Uma conversa muito interesante,ele é jornalista uma pessoa incrivel aprendemos muito sobre como construir o nosso documentário pois assistimos o seu trabalho feito sobre bairros pobres.Assim tivemos uma idéia de como fazer o nosso
documentário.



Renatinho 18/10/2007



Museu de oceanografia!!!!

Fantástico mundo no qual o São Miguel no Ar mergulhou de cabeça e foi literalmente conhecer o fundo do mar!!!!!!
Podemos dizer que as maravilhas do nosso planeta água
surprenderam quase todos, conhecemos também os aquários, além dos utensílios usados nos barcos,como aparelhos de medição de temperatura entre outros,
Esse aqui ao lado é uns dos primeiros submarinos,
somente uma pessoa poderia navegar, teve pessoas do projeto que queriam experimentar mas o medo de ficar preso foi bem maior!!!!!


Natalia Linhares
18/10/07
S.M. noAr


Nosso Planeta

Um novo mundo!!!!!!!!

Como dizem o planeta é azul!!!!!
Nós do grupo São Miguel no Ar
fizemos uma viagem pelo mundo das águas
no museu de oceonografia.


Apredemos muitas coisas , tiramos dúvidas,
esse extraordinário mundo fez parte do nosso passeio a ECA(Escola de Comunicação de Artes).


Nesse passeio vimos além da água porque há vida
nesse globo que todos conhecem como como o planeta água e não se sabe se por controvérsia ou não nós à denominamos de TERRA.

Natalia Linhares
18/10/07
S.M.no Ar

Integração:Menina Mulher e São Miguel no Ar


Ontem dia 17/10/07 aconteceu uma integração do Projeto São Miguel no Ar e o Menina Mulher.
Foi discutido várias curiosidades e tabus,tanto da parte das meninas quanto meninos.

Na foto todos podem perceber a atenção com que essas garotas olham para o mesmo local,no minimo era algo de muito interessante que estava sendo debatido.

postado por: Jéssica F. (São Miguel no Ar)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

O dia em fomos conhecer a estação da luz


Foi através de um passeio organizado pelo projeto São Miguel no Ar que fomos conhecer a estação da luz e seus pontos turísticos


Essa é a estação da Luz uma das arquiteturas mais belas de São Paulo, na década de 20 a arquitetura já impressionava quem via a grande obra chamada Estação da Luz.Naquela época quando o café era o que dava desenvoltura a economia de São Paulo, os Barões do café exportavam o seu produto daqui de São Paulo até o porto de Santos.
Todos os materiais usados na construção da estação vieram da Inglaterra, foi daí que deu origem da nossa divida externa brasileira.
Com os anos passando e a tecnologia prevalecia cada dia mais em São Paulo e no mundo,a estação foi esquecida pelo povo o que era bonito ficou feio.Mas com uma atitude ousada da prefeitura e do governo da cidade de São Paulo uma restauração foi feita, nela as vidraças, a pintura, os ferros tudo novinho em folha.
Isso melhorou cada vez mais a vida dos paulistanos que depende de transporte púlblico da cidade e que também reclamava com as goteras eo mal cheiro que os esgotos da estação ezalava.Mas agora tudo novo, isso é bem melhor tenho orgulho pois sei que pessoas, trabalhadores se empenharam para deixar a nossa cidade mais bonita.

Kleber William


_____________________________________


São 68 degraus de pura adrenalina e cansaço... Foi nesta escada que o pessoal do Projeto São Miguel no Ar teve acesso a criação e imaginação. E esta escada que dá acesso a Estação da Luz onde abriu a mente dos jovens para aprender a apreciar melhor as outras coisas.Como a Pinacoteca, a estação da Luz e o Jardim da Luz.

=>Jéssica Ferreira
=>Daiane Bernardes
=>Kleber William

O que é jongo? O grupo São Miguel no Ar foi descobrir o que é


Esse passeio foi super legal pois nóis fomos trabalhar e aproveitar a festa é claro estavamos encarregados de cobrir a festa fazer entrevistas,tirar fotos e muito mais.
então fomos ao trabalho e nada melhor do que começar entrevistando o "gil" do jongo ele contou um pouco de como surgiu o jongo e como funciona foi super legal.

Esses de azul é o pessoal do "São Miguel no ar" e o de vermelho é o "GIL " do Jongo uma pessoa maravilhosa que teve o maior prazer em nós conceder uma entrevista e contar um pouco como surgiu o Jongo. Foi super legal.
veja um pouco da história sobre o

JONGO

Origem e função social

O jongo é uma dança de origem africana da qual participam homens e mulheres. O canto tem papel importante no desafio versificado - nos “pontos” - e a música é para dança, para facilitar os movimentos, o que é uma função rítmica. Os instrumentos são de percussão - membranofônios - mais adequados à música primitiva; há também idiofônios. Em poucos lugares do Brasil ela sobrevive, e nesses núcleos, onde houve maior densidade de população negra escrava, possivelmente oriunda de Angola, ainda (o jongo) exerce uma função derivativa, recreacional para os habitantes do meio rural, nos agrupamentos urbanóides.
Natália,Jéssica,Elizangela
Rafael e Crislaine
postado em 5 de julho de 2007

È nóis em São Miguel,e no Ar

Desde que chegamos aqui, passamos por várias experiências diferentes, conhecemos várias pessoas e aproveitamos bastante.
Sob a orientação de Mayara, Judi, Lica e Celina(que já não está mais com a gente)
conhecemos o fanzine, com a Tayla, uma pessoa super legal. Tivemos letragem informática com o Glauco, Dalton e Joe, através deles conhecemos o projeto metareciclagem, e se divertimos pakas.
Com o Albreto, nós estamos aprendendo a soltar a imaginação e o corpo.
Marcelo Manzatti nos informa sobre a cultura popular,e nós ficamos sabendo
que o nosso país têm várias formas diferentes de cultura.Sem contar o que nós aprendemos uns com os outros , e no meu caso tiveram coisas que eu aprendi comigo mesmo.
O projeto nos ajudou a valorizar mai o nosso bairro, o lugar onde moramos
e também perceber que não há nada mais importante que a nossa opinião, nós ainda temos muito a aprender, mas estamos caminhando confiantes para o segundo bimestre!

Diogo Ferreira da Silva
postado em 28 de julho de 2007

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Uma boa polêmica para discutir na roda

Os artigos abaixo foram publicados recentemente no Jornal Folha de S.Paulo numa das páginas mais importantes do jornal. O primeiro texto é do Luciano Huck, apresentador do Caldeirão do Huck, da TV Globo. Ele escreveu depois de sofrer um assalto à mão armada na rua Renato Paes de Barros, que fica no bairro do Itaim Bibi, bem ao lado do prédio onde está localizada a Fundação e a minha sala de trabalho, quando não estou ai em São Miguel. O outro artigo é uma espécie de resposta feita pelo rapper e escritor Ferréz. Será que o que eles escrevem tem alguma coisa a ver com tudo o que conversamos nos últimos meses? E com a realidade do Jardim Lapenna e de São Paulo?
Boa leitura!
Judi

Jornal Folha de S.Paulo - TENDÊNCIAS/DEBATES

PENSAMENTOS QUASE PÓSTUMOS

LUCIANO HUCK

LUCIANO HUCK foi assassinado. Manchete do "Jornal Nacional" de ontem. E eu, algumas páginas à frente neste diário, provavelmente no caderno policial. E, quem sabe, uma homenagem póstuma no caderno de cultura.
Não veria meu segundo filho. Deixaria órfã uma inocente criança. Uma jovem viúva. Uma família destroçada. Uma multidão bastante triste. Um governador envergonhado. Um presidente em silêncio.
Por quê? Por causa de um relógio.
Como brasileiro, tenho até pena dos dois pobres coitados montados naquela moto com um par de capacetes velhos e um 38 bem carregado.
Provavelmente não tiveram infância e educação, muito menos oportunidades. O que não justifica ficar tentando matar as pessoas em plena luz do dia. O lugar deles é na cadeia.
Agora, como cidadão paulistano, fico revoltado. Juro que pago todos os meus impostos, uma fortuna. E, como resultado, depois do cafezinho, em vez de balas de caramelo, quase recebo balas de chumbo na testa.
Adoro São Paulo. É a minha cidade. Nasci aqui. As minhas raízes estão aqui. Defendo esta cidade. Mas a situação está ficando indefensável.
Passei um dia na cidade nesta semana -moro no Rio por motivos profissionais- e três assaltos passaram por mim. Meu irmão, uma funcionária e eu. Foi-se um relógio que acabara de ganhar da minha esposa em comemoração ao meu aniversário. Todos nos Jardins, com assaltantes armados, de motos e revólveres.
Onde está a polícia? Onde está a "Elite da Tropa"? Quem sabe até a "Tropa de Elite"! Chamem o comandante Nascimento! Está na hora de discutirmos segurança pública de verdade. Tenho certeza de que esse tipo de assalto ao transeunte, ao motorista, não leva mais do que 30 dias para ser extinto. Dois ladrões a bordo de uma moto, com uma coleção de relógios e pertences alheios na mochila e um par de armas de fogo não se teletransportam da rua Renato Paes de Barros para o infinito.
Passo o dia pensando em como deixar as pessoas mais felizes e como tentar fazer este país mais bacana. TV diverte e a ONG que presido tem um trabalho sério e eficiente em sua missão. Meu prazer passa pelo bem-estar coletivo, não tenho dúvidas disso.
Confesso que já andei de carro blindado, mas aboli. Por filosofia. Concluí que não era isso que queria para a minha cidade. Não queria assumir que estávamos vivendo em Bogotá. Errei na mosca. Bogotá melhorou muito. E nós? Bem, nós estamos chafurdados na violência urbana e não vejo perspectiva de sairmos do atoleiro.
Escrevo este texto não para colocar a revolta de alguém que perdeu o rolex, mas a indignação de alguém que de alguma forma dirigiu sua vida e sua energia para ajudar a construir um cenário mais maduro, mais profissional, mais equilibrado e justo e concluir -com um 38 na testa- que o país está em diversas frentes caminhando nessa direção, mas, de outro lado, continua mergulhado em problemas quase "infantis" para uma sociedade moderna e justa.
De um lado, a pujança do Brasil. Mas, do outro, crianças sendo assassinadas a golpes de estilete na periferia, assaltos a mão armada sendo executados em série nos bairros ricos, corruptos notórios e comprovados mantendo-se no governo. Nem Bogotá é mais aqui.
Onde estão os projetos? Onde estão as políticas públicas de segurança? Onde está a polícia? Quem compra as centenas de relógios roubados? Onde vende? Não acredito que a polícia não saiba. Finge não saber.
Alguém consegue explicar um assassino condenado que passa final de semana em casa!? Qual é a lógica disso? Ou um par de "extraterrestres" fortemente armado desfilando pelos bairros nobres de São Paulo?
Estou à procura de um salvador da pátria. Pensei que poderia ser o Mano Brown, mas, no "Roda Vida" da última segunda-feira, descobri que ele não é nem quer ser o tal. Pensei no comandante Nascimento, mas descobri que, na verdade, "Tropa de Elite" é uma obra de ficção e que aquele na tela é o Wagner Moura, o Olavo da novela. Pensei no presidente, mas não sei no que ele está pensando.
Enfim, pensei, pensei, pensei. Enquanto isso, João Dória Jr. grita: "Cansei". O Lobão canta: "Peidei".
Pensando, cansado ou peidando, hoje posso dizer que sou parte das estatísticas da violência em São Paulo. E, se você ainda não tem um assalto para chamar de seu, não se preocupe: a sua hora vai chegar.
Desculpem o desabafo, mas, hoje amanheci um cidadão envergonhado de ser paulistano, um brasileiro humilhado por um calibre 38 e um homem que correu o risco de não ver os seus filhos crescerem por causa de um relógio.
Isso não está certo.

LUCIANO HUCK, 36, apresentador de TV, comanda o programa "Caldeirão do Huck", na TV Globo. É diretor-presidente do Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias.


TENDÊNCIAS/DEBATES

PENSAMENTOS DE UM "CORRERIA"

FERRÉZ


ELE ME olha, cumprimenta rápido e vai pra padaria. Acordou cedo, tratou de acordar o amigo que vai ser seu garupa e foi tomar café. A mãe já está na padaria também, pedindo dinheiro pra alguém pra tomar mais uma dose de cachaça. Ele finge não vê-la, toma seu café de um gole só e sai pra missão, que é como todos chamam fazer um assalto.
Se voltar com algo, seu filho, seus irmãos, sua mãe, sua tia, seu padrasto, todos vão gastar o dinheiro com ele, sem exigir de onde veio, sem nota fiscal, sem gerar impostos.
Quando o filho chora de fome, moral não vai ajudar. A selva de pedra criou suas leis, vidro escuro pra não ver dentro do carro, cada qual com sua vida, cada qual com seus problemas, sem tempo pra sentimentalismo. O menino no farol não consegue pedir dinheiro, o vidro escuro não deixa mostrar nada.
O motoboy tenta se afastar, desconfia, pois ele está com outro na garupa, lembra das 36 prestações que faltam pra quitar a moto, mas tem que arriscar e acelera, só tem 20 minutos pra entregar uma correspondência do outro lado da cidade, se atrasar a entrega, perde o serviço, se morrer no caminho, amanhã tem outro na vaga.
Quando passa pelos dois na moto, percebe que é da sua quebrada, dá um toque no acelerador e sai da reta, sabe que os caras estão pra fazer uma fita.
Enquanto isso, muitos em seus carros ouvem suas músicas, falam em seus celulares e pensam que estão vivos e num país legal.
Ele anda devagar entre os carros, o garupa está atento, se a missão falhar, não terá homenagem póstuma, deixará uma família destroçada, porque a sua já é, e não terá uma multidão triste por sua morte. Será apenas mais um coitado com capacete velho e um 38 enferrujado jogado no chão, atrapalhando o trânsito.
Teve infância, isso teve, tudo bem que sem nada demais, mas sua mãe o levava ao circo todos os anos, só parou depois que seu novo marido a proibiu de sair de casa. Ela começou a beber a mesma bebida que os programas de TV mostram nos seus comerciais, só que, neles, ninguém sofre por beber.
Teve educação, a mesma que todos da sua comunidade tiveram, quase nada que sirva pro século 21. A professora passava um monte de coisa na lousa -mas, pra que estudar se, pela nova lei do governo, todo mundo é aprovado?
Ainda menino, quando assistia às propagandas, entendia que ou você tem ou você não é nada, sabia que era melhor viver pouco como alguém do que morrer velho como ninguém.
Leu em algum lugar que São Paulo está ficando indefensável, mas não sabia o que queriam dizer, defesa de quem? Parece assunto de guerra. Não acreditava em heróis, isso não!
Nunca gostou do super-homem nem de nenhum desses caras americanos, preferia respeitar os malandros mais velhos que moravam no seu bairro, o exemplo é aquele ali e pronto.
Tomava tapa na cara do seu padrasto, tomava tapa na cara dos policiais, mas nunca deu tapa na cara de nenhuma das suas vítimas. Ou matava logo ou saía fora.
Era da seguinte opinião: nunca iria num programa de auditório se humilhar perante milhões de brasileiros, se equilibrando numa tábua pra ganhar o suficiente pra cobrir as dívidas, isso nunca faria, um homem de verdade não pode ser medido por isso.
Ele ganhou logo cedo um kit pobreza, mas sempre pensou que, apesar de morar perto do lixo, não fazia parte dele, não era lixo.
A hora estava se aproximando, tinha um braço ali vacilando. Se perguntava como alguém pode usar no braço algo que dá pra comprar várias casas na sua quebrada. Tantas pessoas que conheceu que trabalharam a vida inteira sendo babá de meninos mimados, fazendo a comida deles, cuidando da segurança e limpeza deles e, no final, ficaram velhas, morreram e nunca puderam fazer o mesmo por seus filhos!
Estava decidido, iria vender o relógio e ficaria de boa talvez por alguns meses. O cara pra quem venderia poderia usar o relógio e se sentir como o apresentador feliz que sempre está cercado de mulheres seminuas em seu programa.
Se o assalto não desse certo, talvez cadeira de rodas, prisão ou caixão, não teria como recorrer ao seguro nem teria segunda chance. O correria decidiu agir. Passou, parou, intimou, levou.
No final das contas, todos saíram ganhando, o assaltado ficou com o que tinha de mais valioso, que é sua vida, e o correria ficou com o relógio.
Não vejo motivo pra reclamação, afinal, num mundo indefensável, até que o rolo foi justo pra ambas as partes.

REGINALDO FERREIRA DA SILVA , 31, o Ferréz, escritor e rapper, é autor de "Capão Pecado", romance sobre o cotidiano violento do bairro do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, onde ele vive, e de "Ninguém é Inocente em São Paulo", entre outras obras.

Sobre o Projeto


Antes do galpão ser construído eu fiquei sabendo através de um amigo que iria ter várias oficinas que beneficiariam jovens de 16 a 20 anos.
Eu imaginava que o projeto seria bom para o meu futuro.
Eu me escrevi, tinha três etapa. A1ª passar na avaliação 2ª a introdução da música 3ª a entrevista.
Com muita força de vontade e expectativa que eu estava, fui escolhido pelos coordenadores (Judi e Celina) e estou aqui até hoje enchendo o saco.
Logo nos primeiros dias de aula conheci o Alberto, ele é orientador de teatro, eu adorei conhece-lo e estou aprendendo muito, como se comunicar verbalmente e respeitar o próximo.
A segunda semana eu conheci os orientadores (Dalton e o Joe) de metareciclagem.
Eu estou adorando o curso, tem vários passeios, logo no primeiro mês teve cinema, fomos também no CDC e por último na estação na estação da Luz ,parque e na pinacoteca.
Tive aula com a Tayla, ela nos ensinou o que era fanzine(fanzine é uma revista feita por fã)
Acabando as aulas de fanzine, chegou o orientador Marcelo Manzatti de cultura popular, estou gostando muito e aprendi diversos tipos de regiões e suas religiões e , culturas.

Elias Lopez
postado em 28 de julho de 2007

Como Chegamos


Chegamos aqui no projeto como sempre o que geralmente se fala no popular "boca-a-boca.Pessoas disseram para nós, que existe um projeto de comunicação e de várias oficinas.
Fizemos várias coisas no projeto,nos ensinaram muito mais.Palestras como libertação da criatividade, metarreciclagem, fanzine, cultura popular,entre outras tudo está nos ajudando em nosso conhecimento.
Nossos conhecimentos mudaram muito, através das atividades nos ensinaram e nos ensina a servos jovens aplicados e sussedidos.Com o que nos ensinam no projeto São miguel no ar, vai nos ajudar a ser jovens diferentes,que realmente fazem a diferença.Nós jovens participantes do projeto são miguel no ar, agradecem pela iniciativa e incentivo da fundação tide setubal para nos ajudar a ser jovens melhores tanto para a vida, como para a profissionalização.
Equipe:
Carina
Dayane
kleber
Esdras
Flávia
Elton
Jéssica
Talita
Patrícia

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Virou Panqueca


Esse texto foi apresentado ao grupo pela Flávia no dia em que ela conduziu a roda e procurou despertar nos colegas a reflexão a propósito do sentimento de vingança do pombo , fazendo uma relação com a nossa realidade.

E vc o que diz?

Virou Panqueca

por Duilio Ferronato

Depois do horrível atropelamento da pomba Zizi, 4, o pombo Umildo, viúvo, não se conformava. Indignado, desabafou:

urbe: Como aconteceu esse terrível acidente?
Umildo: As pessoas não estão respeitando mais nada! A Zizi estava tentando levar um pedaço de pão para a calçada quando passou um moço e deu um chute nela. A coitadinha ficou tonta e não viu o carro vindo. Foi um atrás do outro. Ela ficou lá, amassada no meio da rua. E o moço ainda saiu rindo.

urbe: Que medidas o senhor pretende tomar?
Umildo: Primeiro, nós já sabemos onde o infeliz mora e trabalha, agora, estamos elaborando um plano de vingança.

urbe: Vingança ? Mas as pombas não são o símbolo da paz?
Umildo: Claro que somos, mas as pessoas perderam totalmente o respeito pelos outros seres vivos. Deixaram de construir nossos pombais, não nos dão mais alimento. Agora temos que fazer nossos ninhos em vãos e comer lixo. Nossa parceria com a humanidade já tem mais de 3.000 anos quando os faraós do Egito nos criavam por causa de nosso apurado senso de direção. Parece que isso não conta mais para ninguém.

urbe: Mas não são todas as pessoas que maltratam as pombas...
Umildo: Não, eu sei. Mas as crianças estão cada vez mais sendo criadas em casas sem terra, sem plantas e sem animais. Então como é que elas vão aprender a entender e respeitar outros seres vivos? Podem até não gostar de bichos e plantas, mas têm de respeitar. Eu também não gosto dos gaviões e dos gatos, mas respeito o papel deles na natureza.

urbe: Vocês têm problemas com os gaviões ?
Umildo: Coitados dos gaviões! Estão mais ferrados do que a gente. Eles só têm um filhote por ano, nós temos mais de dez. Eles só conseguem fazer seus ninhos em árvores altas. E você sabe: árvore alta está em falta.

urbe: Bom para vocês que eles estão longe daqui. E que tipo de vingança vocês pretendem contra o moço?
Umildo: Primeiro, é claro, o básico. Muito cocô na cabeça dele. Depois, cocô na comida dele. E, se continuar a maltratar as pombas, vamos encher a casa dele de cocô.

urbe: Eu pensei que só humanos fossem vingativos e que só nós armássemos estratégias para desmoralizar os adversários.
Umildo: E são mesmo! Mas nós resolvemos imitá-los. Agora vamos partir para o ataque, não vamos mais ficar só fugindo.

urbe: Mas vocês não perceberam que todas as pessoas que partem para a vingança incitam ainda mais o ódio e acabam infelizes?
Umildo: Uma coisa que você ainda não entendeu sobre nós as pombas: eu posso estar aqui falando que faremos isso ou aquilo porque estou com raiva agora. Mas é só agora! Amanhã, quando eu acordar, vou pensar diferente. Só vocês humanos é que têm a capacidade de montar grandes planos de vingança, envolver os outros nesses planos e dar continuidade a essa idiotice.

Hoje o pombo Umildo está na praça da República tentando arranjar comida e não pensa mais em vingança.

duilio@folhasp.com.br


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Aos alunos e coordenadores do São Miguel no Ar


Sonhos.....


Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas,
Mas somente as de verão
Mas no fundo isso não tem importância
O que interessa mesmo
Não são as noites em si,
São os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre
Em todos os lugares,
Em todas as épocas do ano,
Dormindo ou Acordado

Há todos vcs um grande beijo
e por menores que sejam seus sonhos nunca deixam de sonhar

Flávia Perira Santos
postado em 5 de julho de 2007

Judi

A vida não é um corredor reto e tranquilo que
nós percorremos livres e sem empecilhos,mas
um labirinto de passagens,pelas quais nós devemos procurar nosso caminho,perdidos e confusos,de vez em quando presos em um beco sem saída

Porém,se tivermos fé,
Uma porta sempre será aberta
para nós,não talvez aquela sobre a qual
nós mesmos nunca pensamos,mas aquela que definitivamente se
revelará boa para nós.''
A.J. Cronin
Crônica tirado do livro Quem Mexeu no meu Queijo

Espero que vc esteja bem melhor,porque vc é muito importante para nós apesar de alguns não darem valor
Flávia

Pouco tempo e muitooooo trabalho

Esses 3 dias foram bem atordoados e corrido para a equipe São Miguel no Ar.
Marquamos uma grande exposição para o dia 04 de agosto (sábado) ,mas somente começamos a nos organizar faltando apenas uma semana para o evento.
Com muita calma e pasciencia dos coordenadores conseguiram dividir os grupos porque ninguem tava tão empolgado (a).Depois de muita bronca e debates hoje estamos a ponto de finalizar

Flávia
Jéssica Ferreira

postado em 2 de agosto de 2007